Amigo de todas as horas, alma grande de poeta em construção, o Filipe partiu.
Deixou-nos assim, sem jeito para balbuciar uma desculpa pelas nossas faltas de atenção, pelas nossas crónicas faltas de tempo - faltas graves nas manifestações de amizade que tínhamos o dever de retribuir.
Estamos todos mais pobres, privados do conforto daquela amizade, daquele sorriso calmo, das infindáveis conversas acerca de tudo e de nada - da vida, por assim dizer.
Descansa em paz, bom amigo. Até sempre.
Carlos de Sá
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