O
evento marca, assim, o arranque da fase de preparação para o Plano Estratégico 2014-2025
para o concelho de Famalicão.
Esta iniciativa conta com as participações de vários peritos do Grupo de Acompanhamento
do Plano Estratégico, nomeadamente a professora e investigadora da Universidade
do Porto, Cristina Parente, o vice-reitor da Universidade do Minho, José Mendes,
e o diretor da Opium, Carlos Martins e do consultor da Rizoma, António Batista,
duas empresas de consultadoria. Paulo Cunha encerrará o
evento.
A
sessão ficará ainda inevitavelmente marcada pelo lançamento do Sofá Visão 25,
uma das atividades mais atrativas e carismáticas da iniciativa. O Sofá amarelo
iniciará o seu percurso pelo concelho, assinalando momentos da vida quotidiana e
convidando os famalicenses a sentarem-se e a falarem sobre o futuro, dando
ideias e apresentando projetos de vida.
Renato Cunha, gerente do restaurante Ferrugem, que muito
tem contribuído para a projeção do concelho no país e no mundo, devido ao seu
espirito empreendedor e inovador, dará o mote aos famalicenses para a utilização
do sofá.
Segue-se um mês repleto de eventos públicos, ateliers
temáticos, mesas redondas, palestras, entre muitas outras atividades. São quatro
semanas temáticas, em que a primeira será dedicada ao crescimento inclusivo, a
segunda ao crescimento sustentável, a terceira ao crescimento inteligente e a
última à governança do território.
Para Paulo Cunha, presidente da autarquia, todas
estas iniciativas visam preparar o Plano Estratégico de Vila Nova de Famalicão
para o período 2014-2025, documento que deverá estar concluído no final deste
ano.
O edil salienta a importância “do envolvimento e
da mobilização dos famalicenses neste programa para que o Plano Estratégico
corresponda às expectativas de todos”. O principal objetivo é criar um
documento abrangente que identifique as ambições dos famalicenses no horizonte
até 2025. “Queremos um plano genuinamente elaborado pelos famalicenses, com
contributos concretos e reais, para a construção do nosso futuro coletivo”,
apontou, sublinhando: “Este não pode ser um trabalho apenas do presidente
da Câmara ou de um executivo”.
De
resto, uma das principais ambições que Paulo Cunha coloca no Plano Estratégico
de Vila Nova de Famalicão é a “capacitação dos cidadãos” no sentido de
“construir uma comunidade cada vez mais comprometida e
capaz”.
Ana Filipa Ribeiro
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