Os dois partidos afirmam que a expressão "fraude financeira" é "difamatória" e "desfasado do processo", acrescentando que é irreal o cenário colocado0 de "inevitável falência" do município. Dizem, de resto, a este propósito, que "falida estava a Câmara no fim de 18 anos de Poder socialista". A coligação desmente ainda que a parceria "é tão só um mero capricho de vaidade do Sr. Presidente da Câmara em querer edificar a Cidade Desportiva", lembrando que esta contempla um conjunto de outros equipamentos, nomeadamente nas freguesias.
O comunicado refere-se ainda ao facto do PS relacionar o consórcio vencedor a um ex-autarca da coligação: "então para os socialistas o facto de este cidadão ter sido Presidente de uma Junta inabilita-o para continuar a exercer a profissão que tem há mais de 50 anos?!"; e desmente conflitualidades inultrapassáveis lembrando que aopenas um consórcio promoveu recurso hierárquico dos resultados do concurso.
PSD e PP acusam ainda o PS de "profunda ignorância" quando atribuem a retirada da proposta de adjudicação da Ordem do Dia da última reunião da Assembleia Municipal a “um recúo político”. Tal deveu-se tão só, explicam os dois partidos, "a uma imposição legal que proíbe que se proceda à adjudicação sem que se reponda a um recurso hierárquico entretanto interposto".
Sandra Ribeiro Gonçalves
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