Até agora ninguém nos esclareceu sobre se o presidente da câmara municipal está impedido de votar no concurso sobre as parcerias público-privadas que está em curso.
Uma coisa é certa: até agora não votou, invocando outros afazeres.
Mas o problema não é esse.
O problema é o de saber se votaria se não estivesse ocupado com esses outros deveres do cargo.
A suspeita que está instalada é a de que ele não pode votar porque tem interesses directos ou indirectos nesse assunto.
O presidente nada diz. Porquê?
António Cândido de Oliveira
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