A proposta foi aprovada em sessão extraordinária do executivo, contando com os votos contra do PS, que sublinhou uma vez mais a forma apressada e pouco transparente com que está a ser gerido o processo. Os socialistas contestam, nomeadamente, que os estatutos sejam aprovados separadamente de um futuro acordo para-social a celebrar e cujos termos desconhecem.
A reunião serviu ainda para deliberar sobre o recurso hirárquico intreposto por um dos consórcios que se propôs para a referida parceria. O executivo considerou o recurso improcendente. O PS também votou contra, indo ao encontro da orientação por que tem pautado em matéria de parceria público-privada.
Sandra Ribeiro Gonçalves
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