À reportagem d' O Povo Famalicense, muitos trabalhadores falaram do drama em que vivem desde que houve ordem de encerramentos de todos os supermercados, no passado mês de Novembro. Por receber está o ordenado desse mesmo mês assim como todas as restantes remunerações a que tinham direito. Sem despedimento, os trabalhadores só agora vão poder desencadear a suspensão do contrato de trabalho, requerendo assim o subsídio de desemprego. Na prática a grande maioria está sem qualquer fonte de rendimento desde Novembro último, situação que tem acarretado dificuldades económicas graves.
Pelo meio o sindicato que está a acompanhar a situação dos trabalhadores acusa a Autoridade para as Condições de Trabalho de ineficácia, uma vez que não conseguiu ainda resolver o impasse da insolvência da empresa sem prejuízo para os trabalhadores.
(Mais pormenores na edição da próxima semana do jornal O Povo Famalicense)
Sandra Ribeiro Gonçalves
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