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terça-feira, 26 de outubro de 2010

FAMALICÃO TEM RESPONSABILIDADES NO HOSPITAL DE MAGALHÃES LEMOS

Cristiana , 24 anos, de Santiago de Antas, foi internada no Hospital de Magalhães Lemos, para que se averiguasse sua sanidade mental. Em causa, estava o acompanhamento a um sobrinho, bem como a custódia de seu filho de quatro anos. Aberto um processo, queriam retirar-lhe os 300 euros por cuidar de sobrinho e os cerca de 400 pelo filho. Teve uma união de facto que mantém, mais barata para as “burocracias”, e mantinha o mesmo relacionamento até que a família dele quisesse cortar seus rendimentos. Ela esteve internada e venceu o processo, demonstrando sanidade mental para si e para os outros. A jovem Cristiana provou ser impoluta psiquiatricamente e assumiu o sobrinho e a guarda do filho.

Para tratar alguns famalicenses, que para ali são acometidos, existe uma Unidade Santo Tirso/ Trofa, no Hospital de Magalhães Lemos, Porto, dentro dos princípios da proximidade, segundo o SNS (Serviço Nacional de Saúde) em vigor. O Município de Vila Nova de Famalicão tem que abrir a bolsa, para co-financiar esta casa de psiquiatria para conterrâneos nossos. Pela mão de uma equipa dirigida por Pedro Teixeira, outros profissionais psiquiatras como Isabel Saavedra e Tiago Rodrigues, para além de Isabel Araújo, assistente social. Todos, no Porto ou em Famalicão, trabalham para o mesmo fim: tratar famalicenses. Esta equipa acompanha e resolve os problemas imediatos dos locais que a procura, através da Unidade Santo Tirso/ Trofa, no Hospital de Magalhães Lemos, Porto.

Ajudem a sobreviver este estabelecimento que resolve muitos desideratos sociais, que é utilizado por tribunais e por outros juízos, que alberga, recebendo de portas abertas os indivíduos com falta de saúde, que trata pessoas idóneas ou não e tem uma palavra a dizer quando há um problema maior para resolver. E que dispõe de seus médicos, enfermeiros e auxiliares a todos os que ali procuram justiça social. Os tribunais decidem, ali os inocentes ou os marginais se digladiam por essa justiça.

Filipe Oliveira

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