Decorreram, no passado sábado, as eleições para a Comissão Política Concelhia do Partido Socialista de Vila Nova de Famalicão.
O que eu vi dentro e à entrada da sede foi vergonhoso.
Carradas de votantes com recibos provisórios, dentro e fora da sede, de enfiada a cumprir a obrigação, não de votar mas sim de agradar ao “TODO PODEROSO.”
Vi mais, muito mais... Vi pessoas na tesouraria do partido a levantar recibos provisórios sem efectuar qualquer pagamento.
Vi milhares de euros em recibos provisórios.
Não me calei e avisei que impugnava o acto eleitoral.
Dez minutos depois chega um outro “TODO PODEROSO” para passar um cheque de 708 euros no sentido de pagar as quotas do “rebanho” da freguesia de Fradelos.
E o outro “rebanho” que veio lá da zona de Delães?... Quem vai pagar? E será que vai pagar?
É preocupante quando se fala na maior concelhia do país e se tem de “arrebanhar” votantes.
Digo votantes porque a militância é fictícia e serve apenas para assegurar os “TACHOS”
Como diz o meu amigo Carlos de Sousa, “O PS podia passar sem a gadanha? Podia!, mas não era a mesma coisa...”
O que eu vi dentro e à entrada da sede foi vergonhoso.
Carradas de votantes com recibos provisórios, dentro e fora da sede, de enfiada a cumprir a obrigação, não de votar mas sim de agradar ao “TODO PODEROSO.”
Vi mais, muito mais... Vi pessoas na tesouraria do partido a levantar recibos provisórios sem efectuar qualquer pagamento.
Vi milhares de euros em recibos provisórios.
Não me calei e avisei que impugnava o acto eleitoral.
Dez minutos depois chega um outro “TODO PODEROSO” para passar um cheque de 708 euros no sentido de pagar as quotas do “rebanho” da freguesia de Fradelos.
E o outro “rebanho” que veio lá da zona de Delães?... Quem vai pagar? E será que vai pagar?
É preocupante quando se fala na maior concelhia do país e se tem de “arrebanhar” votantes.
Digo votantes porque a militância é fictícia e serve apenas para assegurar os “TACHOS”
Como diz o meu amigo Carlos de Sousa, “O PS podia passar sem a gadanha? Podia!, mas não era a mesma coisa...”
Filomena Lamego
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