Na crónica publicada na edição de hoje de O Povo Famalicense, o doutor António Cândido traz à liça uma verdade inquestionável: o parque da cidade ocupará uma área de pouco mais de dois por cento da área urbana da cidade!
Apresentado por Armindo Costa como “a maior obra de sempre nos 175 anos de história do Município de Famalicão”, o parque da cidade não passa, afinal, de uma minúscula mancha verde pública a decorar (e favorecer) um imenso mar de betão privado. Os maiores beneficiários dos milhões do erário público a investir no local parecem ser, à primeira vista, a CESPU e a imobiliária A.S. Couto; mas só quando forem conhecidos os pormenores dos planos de urbanização da zona oriental da cidade é que se verá, finalmente, quem ganha o quê.
Carlos de Sá
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