Quem julgava o MAF extinto, enganou-se: está vivo e recomenda-se. Num comunicado hoje divulgado, os mafistas mostram-se indignados com a demissão de Mário Martins, e deixam mesmo um recado directo a Fernando Moniz.
É a primeira quezília, das muitas que se adivinham, que nem as mordomias e sinecuras que Moniz tem assegurado parecem poder suprimir. Na verdade, só quem esteja distraído quanto aos fundamentos do MAF se pode permitir pensar que umas quantas palmadas nas costas fariam desaparecer feridas profundas; é uma questão de tempo até estalar o verniz de um "casamento" de conveniência (mas obviamente contra-natura).
Carlos de Sá
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