Doze militantes de base do PS de Vila Nova de Famalicão anunciaram, ontem que se constituíram num grupo promotor de uma lista que irá disputar a eleição da Comissão Política da estrutura concelhia socialista, a maior do país, com cerca de três mil filiados.
O acto eleitoral decorrerá a 10 de Abril e do grupo, que está já a elaborar uma moção que se apresentará sob lema “Fortalecer o PS para ganhar Famalicão”, fazem parte Carlos de Sousa, Domingos Peixoto, Fernando Pinheiro, Filipe Soutinho, João Casimiro, Joaquim Machado, Joaquim Ribeiro, José Ruy Fernandes, Lázaro Ferreira, Manuel Abreu, Paulo Costa e Pedro Santos.
Justificando o aparecimento de uma candidatura autónoma em relação à actual direcção local dos socialistas, os promotores da lista entendem que “a pluralidade é melhor que o unanimismo”, acham que “é urgente credibilizar o PS/Famalicão” e declaram-se “apoiantes do Governo” de José Sócrates, mas “não esquecem” as necessidades de Famalicão e “os problemas que mais afligem os famalicenses”. São eles, na óptica destes militantes do PS, “o emprego, a melhoria dos níveis de qualificação dos nossos trabalhadores e a sustentabilidade do tecido económico local”.
No seu manifesto de candidatura, os 12 militantes socialistas de Famalicão entendem que o PS tem de começar a preparar-se, desde já, para um “novo ciclo político municipal que se abre em 2013, com o fim do consulado autárquico de Armindo Costa”, há nove anos na presidência da Câmara, à frente de uma coligação PSD-CDS/PP.
Segundo os promotores da candidatura que ambiciona “Ganhar Famalicão”, o PS deve apostar numa estratégia que vise a “revalorização de Vila Nova de Famalicão enquanto Município económica e territorialmente atraente, com boas condições para acolher investimentos geradores de riqueza e emprego”.
Para internamente apresentarem os seus propósitos e recolherem os contributos de outros militantes para a redacção da moção com que se propõem candidatar, o grupo promove uma sessão no próximo sábado, 6 de Março, às 15,30 horas, na sede concelhia do PS, na Rua de S. João de Deus, junto à estação dos CTT.
O acto eleitoral decorrerá a 10 de Abril e do grupo, que está já a elaborar uma moção que se apresentará sob lema “Fortalecer o PS para ganhar Famalicão”, fazem parte Carlos de Sousa, Domingos Peixoto, Fernando Pinheiro, Filipe Soutinho, João Casimiro, Joaquim Machado, Joaquim Ribeiro, José Ruy Fernandes, Lázaro Ferreira, Manuel Abreu, Paulo Costa e Pedro Santos.
Justificando o aparecimento de uma candidatura autónoma em relação à actual direcção local dos socialistas, os promotores da lista entendem que “a pluralidade é melhor que o unanimismo”, acham que “é urgente credibilizar o PS/Famalicão” e declaram-se “apoiantes do Governo” de José Sócrates, mas “não esquecem” as necessidades de Famalicão e “os problemas que mais afligem os famalicenses”. São eles, na óptica destes militantes do PS, “o emprego, a melhoria dos níveis de qualificação dos nossos trabalhadores e a sustentabilidade do tecido económico local”.
No seu manifesto de candidatura, os 12 militantes socialistas de Famalicão entendem que o PS tem de começar a preparar-se, desde já, para um “novo ciclo político municipal que se abre em 2013, com o fim do consulado autárquico de Armindo Costa”, há nove anos na presidência da Câmara, à frente de uma coligação PSD-CDS/PP.
Segundo os promotores da candidatura que ambiciona “Ganhar Famalicão”, o PS deve apostar numa estratégia que vise a “revalorização de Vila Nova de Famalicão enquanto Município económica e territorialmente atraente, com boas condições para acolher investimentos geradores de riqueza e emprego”.
Para internamente apresentarem os seus propósitos e recolherem os contributos de outros militantes para a redacção da moção com que se propõem candidatar, o grupo promove uma sessão no próximo sábado, 6 de Março, às 15,30 horas, na sede concelhia do PS, na Rua de S. João de Deus, junto à estação dos CTT.
Filomena Lamego
1 comentário:
Parece-me necessário haver debate político dentro do PS. Esperemos que este grupo de militantes traga novidades.
António Cândido
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