A normalidade só foi reposta ao início da tarde, podendo a empresa de confeçcão e tecelagem voltar a laborar com normalidade. No dia antes uma equipa da EDP esteve no local para sanar o que se julgava ser uma avaria, altura em que foi confrontada com o furto. A empresa foi quem assumiu a resolução do problema.
A paragem de meio dia poderá causar, entretanto, danos "graves" para a empresa, segundo a directora geral Vânia Oliveira. A suspensão de várias horas de trabalho poderá ter impacto com atrasos na entrega de encomendas e perda consequente de clientes. Segundo esta responsável a paragem de ontem desencadeou, nomeadamente, o atraso na expedição de uma encomenda para o principal cliente, que significa 70 por cento da produção da fábrica de Landim, o que poderá ter consequências sobre a relação comercial entre as duas partes.
A empresa formalizou queixa junto da GNR.
(Mais na edição de quarta-feira do Jornal O Povo Famalicense)
Sandra Ribeiro Gonçalves
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