um acordo que viabilize um executivo para a Junta e Mesa para a Assembleia de Freguesia. Uma coisa é certa, o futuro próximo da freguesia ficará definido.
A este ponto apenas um acordo entre aquelas duas forças políticas, afastada que está uma tentativa de aproximação ao PS, poderá evitar o cenário de eleições intercalares, a marcar a partir de 11 de Abril, ou que a Junta se mantenha até ao final do mandato em gestão corrente.
À luz da actual lei a situação governativa em Riba de Ave bem pode ser levada até ao final do mandato, uma vez que apenas admite marcação de eleições intercalares perante a impossibilidade de constituição de executivo, ou falta de quórum na Assembleia de Freguesia.
O primeiro cenário está posto de parte pelo PSD/PP, uma vez que os eleitos já afirmaram que não vão demitir-se, ao passo que o segundo cenário não se verifica com a renúncia da coligação, uma vez que o quórum seria assegurado por maioria de mandatos entre PS e CDU (três e dois, respectivamente, contra quatro do PSD/PP).
(Mais na edição desta semana do Jornal O Povo Famalicense)
Sandra Ribeiro Gonçalves
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