No final da reunião pública do executivo, que terminou há minutos, Armindo Costa mostrava-se desagradado com o volume do investimento que o Governo admite canalizar para o concelho por intermédio do PIDDAC, assumindo a descriminação política que o documento demonstra. Famalicão, apesar de ser dos concelhos com maiores índices de produção de riqueza do distrito de Braga, é o quarto que menos recebe.
O edil famalicense mostrou-se ainda céptico quanto à concretização do único investimento previsto, mas frisou, contudo, que "há mais vida para além do PIDDAC". Assumia assim o seu optimismo quanto à realização de obras como a Variante à EN 14 (que liga Famalicão à Trofa), que não estando inscrita no documento acredita que se concretizará.
Entretanto, o presidente não deixou de enviar uma crítica ao PS local, que ainda recentemente alegou que a maioria dos investimentos no concelho advêm do Poder Central, recomendando que reconsidere a análise, tendo por base o que o PIDDAC prevê para Famalicão.
Os jornalistas interpelaram um representante do PS para falar sobre o documento, mas uma reacção foi remetida para mais tarde.
Sandra Ribeiro Gonçalves
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