Maria da Natividade, mais conhecida por "Espalha Brasas" e cabecilha condenada no âmbito do processo "Malha Branca, foi fortemente visada no depoimento de uma das arguidas do processo que conta com um total de 26, alegadamente envolvidos em crimes relacionados com falsificação de moeda, burla, tráfico de droga, entre outros. Esta arguida, que era dada como faltosa no início da sessão, acabou por comparecer no Tribunal já perto do meio-dia para confessar parte dos factos constantes da acusação e acusar "Espalha Brasas" de ser a mandante do dinheiro falso encontrado em sua casa no dia das buscas do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Santo Tirso.
Na primeira sessão do julgamento, que começou hoje pela manhã e prossegue durante a tarde, faltaram três arguidos, sendo que dois justificaram a ausência por doença. De entre os 23 que participaram nesta audiência apenas dois quiseram prestar declarações (a arguida que acusou "Espalha Brasas" e um outro indivíduo que alegou não ter qualquer relação com as actividades ilícitas que lhe são atribuídas na acusação). Um outro ainda solicitou apenas a leitura do seu depoimento em sede de inquérito.
O julgamento prossegue durante a tarde.
Sandra Ribeiro Gonçalves
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