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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O Carnaval em Vila Nova de Famalicão

Por nada deste mundo tenciono com isto denegrir ou tentar acabar com o Carnaval em Famalicão. No entanto, vários factores estão relevados ao ponto de terem de ser apontados como defeitos, para os quais deveriam, os responsáveis pelo Carnaval, ponderar e se possível corrigir.
São os seguintes:
1.º - Os moradores da rua Luis Barroso deveriam ser avisados deste evento. Dar-lhes algumas dicas para o comportamento de saídas e entradas dos prédios com as suas viaturas e, se possível serem portadores de qualquer documento ou dístico que lhes permitisse aceder às suas garagens sem serem incomodados pelo policiamento.Como moradores deveríamos ter uma atençao especial de forma a sermos dignos de algum respeito.
2.º - O comportamento carnavalesco é de todo interessante, os bares ou cafés também têm o seu interesse, no entanto a disputa entre estes é que não agrada de todo aos moradores. Agora lembraram-se em colocar som de tal forma altíssimo, criando entre eles um concurso para verem quem tem um som mais forte. Os moradores que aguentem com tudo isto, que aguentem com a abertura de fissuras nas paredes derivado ao estrondo enorme das colunas de som.
3.º - Como é sabido a terça-feira de carnaval não é feriado. Há quem tenha que trabalhar, Há quem tenha trabalhado na segunda-feira e precisa de descansar. Contudo, teremos que aguentar com barulhos e músicas altas para além das 5 horas da manhã.
Que nos possámos divertir, espalhar as amarguras da vida, passar das normas uma vez na vida tudo de acordo, no entanto que se façam as coisas a pensar também nos outros. Que haja uma melhor organização e consideração pelo ser humano que esteja delimitado, doente ou não aguente semelhante coisa. Ao menos tenham atenção aos factos apontados de forma a que, futuramente todos possámos gabar o Carnaval da nossa cidade.

José Mário Costa

1 comentário:

Carlos de Sá disse...

Festa até às desusadas horas permitidas pela Câmara (mais a "tolerância" permitida pela PSP), testemunhei-o no ano passo porque residia lá na rua, só para vadios embriagados. Quanto ao volume do barulho... ouve-se distintamente ao pé do Mosteiro de Antas!
Sei do que fala, porque, desgraçadamente, vi-me forçado a suportar duas edições dos folguedos. É um atentado à saúde, física e psíquica, de quem ali mora. Mas os autarcas que temos preferem vadios e bêbados, a gente trabalhadora.